sábado, 12 de novembro de 2016

Recomendações de Animes 01 - Animes Para Chorar Litros (╥_╥)

Oiii Aqui quem Fala é a Zoey , e eu trouxe alguns animes Tristes que farão você chorar , e no final do Post vou deixar o link dos sites que vocês podem ler/ Assistir ou Baixar mangás e Animes. 
Os japoneses são mestres em dramas e histórias melancólicas. Aposto que muitos que estão lendo este post já choraram em vários episódios de anime, mangá, filme Japonês e etc. Selecionei hoje alguns animes votados pelos japoneses como os mais tristes que eles já assistiram. Preparem os lencinhos para chorar... 



AIR TV :

Air TV é uma série de anime com 13 capítulos, produzido pelo estúdio Kyoto Animation e exibido em 2004. A história gira em torno de Yukito Kunisaki, um manipulador de fantoches e Misuzu Kamio, uma bela e solitária garota que sofre de uma doença desconhecida. Os dois se conhecem Yukito após chegar em uma cidade litorânea para fazer apresentações e logo tornam-se amigos. Minha opinião : Eu Nunca assisti AIR TV , então não tenho nada a falar, o Anime possui apenas 13 episódios
( Yukito e Misuzuko )



Ano HanaAno Hi Mita Hana no Namae o Bokutachi wa Mada Shiranai ) :

  Ano Hi Mita Hana no Namae o Bokutachi wa Mada Shiranai, mais conhecido como Ano Hana. É um anime composto por 11 episódios produzido pela A-1 Pictures e dirigido por Tatsuyuki Nagai. Ele foi ao ar no Japão entre 15 de abril e 24 de junho de 2011, no bloco noitaminA da Fuji TV. O roteiro foi escrito por Mari Okada e o diretor da animação, Masayoshi Tanaka, também foi responsável por desenhar os personagens. 
    O anime conta a história de um grupo de 6 crianças que após a morte de um de seus amigos,Meiko Honma(mais conhecida como Menma), se separam. 10 anos após a morte de Menma, Jinta Yadomi um dos amigos de infância, supostamente começa a vê-la, com isso ele começa a entrar em contato com seus antigos amigos de infância, porém mesmo após se reunirem apenas ele consegue vê-la. Dentre muito conflitos óbvios a história se desenrola.  
Minha Opinião: Ano Hana é um ótimo anime de drama, com senas emocionantes, um bom traço, uma trilha sonora boa e utilizada no momento certo. A obra apresenta confitos muito realistas entre os personagens, como o fato de quase a todo momento estarem duvidando se Jintan realmente pode ver a Menma, também é mostrado as consequências psicológicas dos personagens por causa do trauma ocorrido em suas infâncias, quase todos, se não todos os personagens se sentiam culpados pela a morte de Menma, de certo modo realmente todos contribuiram para o acontecido sem a intenção. O anime também mostra que as pessoas mudam bastante com o tempo porém nunca perdem a sua essência, resumindo, o anime é muito completo, e tem um final muito bom mesmo, bastante emocionante e com revelações importantes, o unico problema mesmo é o fato de ser muito curto, fazendo com que basicamente tudo seja sempre sobre a Menma. 
 Finalizando, se você gosta de drama assista Ano Hana, até mesmo para quem não curti muito drama Ano Hana continuará sendo uma boa experiência, alem de te passar variás lições de vida , concerteza eu nunca chorei tanto na minha vida quanto a esse anime e eu tenho certeza que você vai chorar muito assistindo esse Anime.
( personagens de Ano Hana (╥﹏╥) )

Ao Haru Ride :

 Também conhecido como Aoharaido, Ao Haru Ride, gira em torno de Yoshioka Futaba, uma garota que por ser muito delicada durante o ensino fundamental, acabou passando o ginásio inteiro sozinha. Agora, no ensino médio, Futaba resolve mudar seu jeito de ser para poder fazer amigas e não ser excluída pelas garotas de seu ano. Tudo estava dando certo até que ela encontra Tanaka Kou, o garoto por quem ela era apaixonada no fundamental. Acontece que Kou não é mais a mesma pessoa; ele trocou de nome, agora atende por Mabuchi, e sua personalidade também está completamente diferente. Frente à isso, Futaba se vê às voltas com esse novo Kou que ela quer e precisa compreender e conhecer, ao mesmo tempo, ela tem de aprender a conhecer e compreender a si mesma. 
Minha Opinião : Nem preciso dizer que o anime é lindo não é mesmo? Mas vou dizer mesmo assim: O anime é lindo! Talvez, lendo a sinopse você não espere muito da história, mas acredite, vale dar uma chance. Ao Haru Ride é simplesmente lindo e perfeito. O anime foi super fiel ao mangá, pelo menos eu achei tudo muito parecido; os traços foram bem bonitos, bem semelhantes ao mangá mesmo; a opening é incrível e caiu como uma luva para o anime. A tradução da música da OP é tão Futaba e Kou que quase me faz chorar! E o ending também não ficou atrás. Tudo muito condizente com o enredo do anime/mangá.
Esteticamente falando, as cores foram muito bem utilizadas. A OP é bem “menininha”, mas acho que ficou bom e combinou com um dos lados da Futaba. Futaba tem vários lados e é quase uma contradição às vezes. Amo a Futaba gente, até me identifico em algumas ocasiões.
Quanto ao Kou, minha relação de amor e ódio com ele é a melhor coisa de Aoharaido pra mim! Ou uma das melhores coisas pelo menos. Eu adoro como ele é grosseiro e finge não se importar, tentando esconder sem parar seu lado gentil... Ele é um fofo, meu Deus! Ai, meus feels vão lá em cima com em shipper conhecido como Futaba x Kou !!!Eu esperei muito para fazer essa resenha, então, preciso falar de outros personagens também, além dos protagonistas. Tirando a Futaba e o Kou, existem mais quatro personagens bem importantes na parte que o anime adaptou. A Makita Yuuri, que é super fofa e delicada, tipo a Futaba no fundamental; a Murao, que é muito fechada e vive com uma cara de “as pessoas da minha sala me enojam, me deixem sozinha por favor!”; o Kominato, o cara mais animado e brincalhão da turma toda, deveras barulhento; e o Tanaka-sensei, o melhor professor que aquela escola de ensino médio já viu! As histórias desses personagens se entrelaçam com a de Futaba e Kou, tornando tudo mais divertido, interessante, instigante e, por vezes, complicado e tenso. Amei ver todos esses personagens em movimento; afinal, se no mangá já era super incrível, no anime ficou uma lindeza. A única coisa que me incomodou levemente no começo foi o fato da Makita ter ficado “fofa demais”. Obviamente, ela é uma personagem super delicada, menininha, fofinha, amorzinho e tudo o mais, porém, sei lá, foi estranho ver tudo isso a cores e com som. Levou um tempo pra me acostumar à voz aguda e melosa dela, mas tudo bem, valeu a pena.
 O anime acabou quase que no meio de um arco do mangá; então, pra quem só assistiu o anime, saiba que tem muita água pra rolar embaixo daquela ponte e muitos problemas pro nosso shipp enfrentar. Queria dizer que entendo muito bem a agonia de vocês quando parecia que ia rolar beijo e não rolava, mas calmem, no mangá tem ainda mais momentos assim para sofrermos.Eu tô muito cheia de feels por Ao Haru Ride, foi tudo tão bonitinho! O Kou, a Futaba, os demais personagens... Tudo tão nhonho... Ai gente, já tô com saudade das minhas segundas-feiras ao lado deles! O mangá ainda tá rolando, mas é tão legal ver tudo em movimento! E o mangá tá tão crítico que eu tô enlouquecendo e não sei mais o que fazer... O anime tava tão calmo... Ai, ai, viu...
 Enfim, se você gosta de shoujo você têm de assistir Ao Haru Ride, mais que isso, você tem de ler o mangá também! Leia sem medo de sofrer, chorar e ser feliz... Ah, detalhe importante, eu só chorei em um episódio do anime, embora tenha chorando o mangá quase todo, haha. Meu caso de amor com Aoharaido é tão sério, que eu fiz questão de viciar uma amiga no mangá e no anime, agora ela sofre comigo e eu não sinto um pingo de remorso por isso. Portanto, já deu pra perceber que o saldo final foi mais que positivo, certo? Certo! Então, para todos os amantes de shoujos, ou aqueles que tem curiosidade sobre o gênero, assistam Aoharaido. O anime é menininha na medida certa, sem muitos excessos e com uma boa dose de humor! Os personagens são uns lindos, portanto, assistam e façam como a Futaba: tentem entender o Kou! Ele Tem apenas 12 episódios!

( meus Fofinhoosss )


Num mundo alternativo, uma pequena porcentagem de crianças são capazes de manifestar seus superpoderes ao atingir a puberdade. A história é ambientada na Academia Hoshinoumi e acompanha os membros do conselho estudantil, que ajudam os outros alunos com problemas decorrentes das suas habilidades. Yū Otosaka utiliza seu poder sem ter conhecimento deles, vivendo seu quotidiano normalmente. No entanto, depois que ele conhece uma garota misteriosa chamada Nao Tomori, o destino do usuários especiais com poderes poderá ser exposto . 
Minha opinião : Quando eu li a sinopse de Charlotte eu fiquei muito em dúvida se acompanharia ou não. Eu achei o visual da obra, os desenhos em si, muito bonito e como era algo do Maeda, mesmo autor de Angel Beats, resolvi dar uma chance. Durante toda a temporada, oscilei bastante em minha opinião sobre Charlotte, assim como, acredito eu, muito gente. No começo eu me lembro de grande parte das pessoas dizerem que ia ser "igual Angel Beats". Depois começaram a falar que seria "pior que Angel Beats". Mas então, aconteceram algumas coisas e todo mundo ficou num baita hype clamando que seria "melhor que Angel Beats". Porém, aconteceram mais outras coisas e todo mundo decretou "vai ser pior que Angel Beats". Eu não sei quanto a Angel Beats, porque tenho um carinho muito grande por essa série por motivos bem pessoais, mas Charlotte podia ter sido melhor. Não foi ruim, mas podia ter sido mais legal. Falando sério, a obra tinha muito potencial. Charlotte podia ter sido desenvolvido de uma maneira bem diferente e mais completa. Teve muita "enrolação" durante a primeira metade do anime, então, na segunda metade as coisas meio que aconteceram rápido demais. Ouvi algumas pessoas dizendo que o mesmo ocorre com Angel Beats (e de fato tem alguns episódios com um desenrolar meio confuso), mas em Charlotte eu senti mesmo isso. O último episódio da série poderia ter se desenrolado em outros episódios. Se os fatos que aconteceram nos dois últimos episódios tivessem ocorrido um pouco antes, poderiam ter sido trabalhadas muitas situações. O último episódio acabou ficando bem corrido... Porém, vou me confessar: a Tomori me ganhou no episódio e eu chorei
Mais uma vez, queria deixar claro que eu não acho que Charlotte foi ruim, ele foi mediano, mas eu queria que ele tivesse sido mais legal. Até o episódio 10 ou 11, Charlotte era meu anime favorito da temporada. Mas aí ele deu umas deslizadas e isso me entristeceu um pouco. Obviamente, nem tudo são só críticas, o visual e a trilha sonora foram bem feitos. Na verdade, eu diria que a trilha sonora é muito boa. A abertura tem um clima muito legal e abanda fictícia Zhiend deu um super up na obra. Eu assumo que fiquei ouvindo a trilha sonora de Charlotte por horas a fio. Eu gostei de assistir a série, mas o enredo podia ter sido trabalhado de uma forma um pouco mais satisfatória.  Com relação aos personagens, acho que não tenho do que reclamar. Mais uma vez eu fui totalmente convencida e ganha pelos protagonistas. A Tomori me conquistou com facilidade e, ao longo do desenrolar dos fatos, o Yuu ganhou meu coração também. A Yusarin e o Takajou foram dois escapes cômicos muito bons. A irmãzinha do Yuu, Ayumi é uma coisa absurdamente fofa, e irritante, e fofa... Não consigo decidir se quero morde-la ou mandá-la calar a boca, porém aposto mais na primeira opção.   Enfim, num saldo total: Charlotte tinha um visual bonito, personagens legais e uma trilha sonora boa. A premissa era bem interessante, porém o desenrolar do enredo deixou um pouco a desejar. Ainda assim eu gostei de assistir e teve um final bonitinho. Foi um anime mediano, embora tivesse potencial para ser um pouco mais. "Charlottão" não foi tudo que eu esperava, mas ficou uma trilha sonora bem bonitinha pra gente ouvir e se encher de feels. 

( melhor Arte de Anime !! Muito Bonita )


Clannad :

Há uma clara diferença entre a primeira temporada e a segunda, After Story. A primeira começa quando o protagonista, Tomoya Okasaki - um garoto, digamos assim, meio baderneiro e que não tem uma relação muito boa com o pai alcóolatra -, se dirige mal humorado para o primeiro dia de aula e no caminho conhece  a meiga Nagisa Furukawa. Ao saber que, por ter uma saúde fraca e ter repetido o último ano ela não está conseguindo se enturmar, Tomoya quebra as próprias regras e não só se aproxima da garota, como a ajuda a realizar seu maior desejo na escola: Reabrir o clube de teatro. Com um clima leve e tipicamente colegial nessa primeira temporada, porém com belas doses de drama, conhecemos um pouco as vidas dos amigos de Tomoya e Nagisa, as histórias por trás dos comportamentos de cada um deles. Também é nessa temporada que somos apresentados aos pais de Nagisa, Sanae e Akio (sem dúvida a família mais bonita, unida e divertida que já vi em um anime). Os outros personagens também são carismáticos e com personalidades bem distintas (a menina Fuko é simplesmente apaixonante), mas desde o início fica claro a quem essa história pertence. Nagisa e Tomoya são oficializados como casal nessa primeira temporada, e a segunda fase é totalmente deles.E é nessa segunda fase, After Story, que o tom do anime muda. Apesar da comédia aparecer ainda em alguns momentos, a trama ganha mais seriedade ao mostrar os graves problemas de saúde de Nagisa e também ir um pouco mais a fundo no conflito de Tomoya com o pai. Também é nessa parte que os personagens se formam na escola, e surpreende ao mostrar o amadurecimento de Tomoya, mas não como um gênio estudioso, como acontece na maioria dos animes. Pelo contrário, ele não entra em nenhuma faculdade, começa a trabalhar duro como eletricista e passa a morar sozinho em um pequeno apartamento, com total apoio de Nagisa e não é censurado pela opção de não estudar mais. Também é nessa fase que os dois se casam - e foi particularmente aqui que meus olhinhos feministas brilharam. Akio, um pai assumidamente ciumento, trata o futuro genro com todo o respeito e, quando este pede a mão de sua filha, ele responde que essa é uma decisão apenas dela. Já casada com Tomoya, Nagisa diz que precisa arranjar um emprego e, quando ele a questiona, ela diz que não pode ficar sem fazer nada, mas que também não pretende descuidar dos afazeres domésticos. E é aí que a magia acontece: Tomoya diz a ela, com naturalidade, que também vai fazer as tarefas da casa, e que apenas ficou preocupado com a saúde dela. Percebem? O nível de maturidade do casal é admirável para pessoas tão jovens (e diferente de quase tudo que se vê em histórias assim). E o toque feminista do anime não para por aí: Quando a frágil Nagisa fica grávida, seus pais e Tomoya a questionam se ela quer mesmo se arriscar para ter o bebê, sem tratar o aborto como um tabu e nem tentar influenciá-la de alguma maneira. Ela não tem dúvida de que quer ter a criança, e suas decisões são acatadas sempre, tanto pelos pais quanto pelo marido. De manter a gravidez à forma de fazer o parto, a escolha sempre é da Nagisa, e ver um direito tão legítimo da mulher ser respeitado nesse anime foi algo que realmente me comoveu. É assim que as coisas devem ser.
Minha Opinião :Nunca assisti Clannad então não posso falar nada.






Então é isso pessoal , lembrando que as vezes um Anime não tem versão em mangá , e as vezes mangás não tem versão em Animes , então tentem nos Dois Links , espero que tenham gostado até a proxima e bjs da Bina!

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